Falar BEM o português às vezes é um perigo.
A mocinha de família muito bonitinha, se preparou toda para ir ao ensaio de uma escola de samba.
Chegando lá, um cara todo suado, banguela e com a camisa do Flamengo pede pra dançar com ela e, para não ser preconceituosa, ela aceita.
Mas o negão suava tanto que ela já não estava suportando mais!
A moça foi se afastando, e disse:
- Você sua, heim?
Ele a puxou lascou um beijo e respondeu:
- Beleza gata.... excrusive vô sê seu tamém! É nóis!
Saiba mais de tudo!!
quarta-feira, 23 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
Dicas para produção, leitura, correção de textos e como avaliar.
Sugestões para produção de textos
• Escrever seu nome e desenhar você mesmo.
• Desenhar o pai ou a mãe e escrever “meu Pai” ou “minha Mãe”, de acordo com o desenho.
• Desenhar sua casa, sua família e escrever os nomes.
• Desenhar seus amigos e escrever seus nomes.
• Desenhar seus brinquedos e escrever seus nomes.
• Escrever a respeito do brinquedo ou da brincadeira de que mais gosta.
• Escrever sobre seu animal preferido e depois fazer o desenho.
• Fazer o desenho de um animal de que tem medo e escrever sobre ele.
• Desenhar sua classe e seus colegas e escrever sobre eles.
• Fazer um desenho com base numa história contada e copiar o título.
• Depois de ouvir uma história, fazer o desenho e escrever o que quiser sobre ela.
• Escrever o que quiser sobre uma data comemorativa.
• Montar personagens com material de sucata e, em grupo, produzir uma história oral. Desenhar os personagens utilizando sucata e transcrever a história.
• Fazer uma história tomando por base um Banco de Palavras. A classe decide sobre o que vai escrever e sugere as palavras que entrarão na história; o professor escreve-as num papel manilha ou na lousa para que as crianças possam recorrer a elas durante a produção.
• Recortar letras de jornais e revistas; montar seu nome e escrever uma frase ou texto.
• Recortar letras e formar palavras. Em seguida, fazer um desenho e escrever uma frase ou um texto que se refira à palavra formada.
• Escrever sobre um fato da atualidade (ecológico, social, político, policial, etc.). O professor pode aproveitar uma notícia de jornal ou uma pergunta de um aluno para propor o tema.
• Depois de assistir a um filme em vídeo, escrever a história.
• Escrever sobre “o que gostaria de ser quando crescer” e desenhar.
• Escolher uma figura, recortar e colar em uma folha. Em seguida, escrever sobre ela.
• Fazer uma montagem e escrever sobre ela.
• Escrever sobre uma figura: o professor recorta uma parte de uma figura de objeto, animal, alimento ou brinquedo e cola em folha de linguagem. O aluno deve identificar a figura (distinção parte/todo) e escrever sobre a parte ou sobre o todo.
• Escrever sobre um assunto de Ciências e Saúde e montar um livrinho. O professor promove e coordena uma discussão sobre o tema. Em seguida, as crianças fazem um texto coletivo e o transcrevem para o livro, onde fazem as ilustrações. Ao terminar, cada criança terá o seu livro.
• Fazer um livro sobre o arco-íris: cada folha terá uma cor pintada ou um recorte colorido de tecido, papel, plástico, etc. O aluno escreve o nome da cor e o que ela significa para ele.
• Fazer o Jornal da Classe. Cada aluno faz um trabalho que pode ser produção, cruzadinha, adivinhações, receita, desenho para ser pintado, desenho para ligar os pontos, etc. Sob a orientação do professor, eles selecionam os trabalhos e montam o jornalzinho. Cada aluno transcreve seu trabalho para a folha de estêncil e assina. O professor também pode contribuir com alguma atividade. Com o tempo, o jornal poderá ser feito em nível de ano, período ou escola.
• Escrever um livro. O professor dobra as folhas de papel sulfite no meio, formando o livro e grampeia. Cada aluno escreve uma história e transcreve cada frase em uma página, faz os desenhos, elabora a capa, escreve o título e assina.
• Fazer um desenho com bolinhas de papel de seda e escrever sobre ele.
• Contar um sonho que teve e escrever sobre ele.
• Escrever sobre uma experiência vivenciada. Por exemplo, um passeio à feira, ao zoológico, etc.
• Escrever sobre um animal que foi trazido para a classe. Um aluno, ou alguém da escola, traz, escondido, um animal (ou foto dele) e não diz qual é. As crianças conversam com o dono para saber os hábitos, a alimentação, a utilidade, etc. do bicho e, pelas características, tentam descobrir qual é o animal. As informações são completadas pelo professor como conteúdo de Ciências e saúde e, em seguida, as crianças fazem um Banco de Palavras.
Referência
RUSSO, Maria de Fátima e VIAN, Maria Inês Aguiar. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 2001.
CAVALCANTE, Meire. “Alfabetização – Todos podem aprender.” Revista Nova Escola, março/2006, Editora Abril, pp.24-29.
Sugestões para efetuar a correção:
- Trabalhar as correções, respectivamente e sob a forma de processo para prepara-lo para a autocorreção:
- Com a classe;
- Com grupos menores;
- Com o aluno individualmente;
- Autocorreção.
Utilizando recursos como circular palavras erradas e lista-las no final;
- Fazer uma marcação na linha que há erro ortográfico para o aluno descobrir;
- Comentar erros frequentes (da maioria);
- Incentivar o uso do dicionário;
- Reescrita, pois a dúvida de um aluno pode ser a certeza de outro.
Considerar:
Aspectos regrados – conhecimento lógicomatemático (antes de p e b usamos m);
- Aspectos não-regrados – conhecimento sócio-arbitrário formando imagem mental das palavras(palavras escritas com S, Z, CH, X).
Códigos de correção que devem ser adotas por toda escola:
Falta parágrafo [triângulo vazio]
Falta ponto final [círculo vazio]
Falta vírgula [quadrado vazio]
Falta travessão [triângulo cheio]
Faltam dois pontos [meio círculo cheio]
Falta ponto de exclamação [losango cheio]
Falta ponto de interrogação [um xis]
Faltam reticências [um sinal de +]
Referência
COCCÓ, Maria Fernandes e HAILER, Marco Antonio. Didática da alfabetização - Decifrar o mundo: alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996.
RUSSO, Maria de Fátima e VIAN, Maria Inês Aguiar. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 2001.
Sugestões para prática da leitura:
• Leituras individual ou coletiva.
• Leituras silenciosas ou em voz alta.
• Ler o que está fixado nas paredes: ler e interpretar o material que faz parte do ambiente alfabetizador.
• Ler textos que a criança tem na memória (pseudoleitura).
• Ler palavras ou frases que formam o Banco de Palavras.
• Ler textos produzidos pelos próprios alunos e fazer a interpretação oral ou escrita.
• Recortar de jornais e revistas somente as palavras ou frases que saiba ler e fazer a leitura para o professor.
• Ler um texto e reduzir (resumir) as informações.
• Ler frases fora de ordem e organizá-las, tornando o texto coerente.
• Com o professor, fazer a leitura dialogada: o professor lê um texto e incentiva o diálogo, lançando perguntas e desafiando os alunos a sugerir uma continuidade para a história.
• Antecipar uma história com base no título e/ ou na capa do livro.
Sugestões para leitura
• Paráfrase: pedir ao aluno que diga a mesma coisa lida de um outro jeito, que conte uma história, narrada pela professora, com suas próprias palavras.
• Resumo: propor resumos orais de uma história, um capítulo de novela ou uma notícia. Ensinar que no resumo destacamos aquilo que consideramos mais importante, o que realmente não pode faltar.
• Produção de um texto a partir de um título dado: títulos de histórias conhecidas como histórias de fadas, lendas, fábulas, etc. podem ser usados para iniciar a atividade.
• Classificação dos diversos tipos de textos: cada vez que apresentar um texto, explicar de que tipo de texto se trata: uma narrativa, uma poesia, um texto didático, uma notícia jornalística, um anúncio, uma receita.
• Brincadeiras com palavras: pedir a dois alunos que digam cada qual uma palavra e a partir daí deixar a turma criar uma história.
• Reprodução de histórias: No exemplo abaixo, há muitas repetições e modos de dizer típicos da língua oral. Histórias assim podem ser retrabalhadas para ficar de acordo com as convenções da escrita.
Referência
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis: Vozes, 2005.
RUSSO, Maria de Fátima e VIAN, Maria Inês Aguiar. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 2001.
Avaliação na alfabetização
Antes de efetuar a avaliação, precisamos nos colocar algumas perguntas e pré-determinar as respostas para que os alunos não se sintam prejudicados:
• O que queremos avaliar? Memória, atenção, raciocínio, interpretação, leitura,
sistematização, criatividade, assimilação do conteúdo.
• Como queremos avaliar? Objetiva ou subjetivamente, de modo parcial ou imparcial, quantitativa ou qualitativamente, visando aos conteúdos ou às fases de desenvolvimento.
• Por que avaliar? Para determinar nossa prática ou para saber os resultados dessa prática com relação aos nossos alunos, para completar tarjetas e boletins, para colaborar com a estatística da Educação, para detectar nossas dificuldades e/ ou as de nossos alunos, para buscar uma nova orientação nas mudanças teóricas e práticas, para confirmar a eficiência da nossa prática de ensino.
• Vamos avaliar o indivíduo separadamente ou um aluno em relação à classe? Devo considerá-lo independentemente ou devo compará-lo com o grupo ou com os alunos de outra classe?
“A avaliação não pressupõe erros, mas envolve determinar o valor da ação educativa e o desenvolvimento individual de cada um.”
Em outras palavras:
• O processo de avaliação está relacionado à maneira como professor e aluno vêem o mundo, com o modelo didático que utilizam. Assim, temos: avaliação diagnóstica, formativa e somativa.
• Além de diagnosticar o erro, cabe ao professor ajudar o aluno a reformular suas hipóteses lingüísticas.
• O aluno constrói o conhecimento num contínuo processo de auto-regulação.
Regulação – conjuntos de aspectos do processo segundo as quais precisamos corrigir as coisas. Alcançar regularidade desestabilizando hipóteses não-adequadas. (segundo ponto de vista piagetiano).
Referência
CÓCCO, Maria Fernandes e HAILER, Marco Antonio. Didática da alfabetização – Decifrar o mundo: alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996.
RUSSO, Maria de Fátima e VIAN, Maria Inês Aguiar. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 2001.
HADJI, Charles. “Por uma avaliação mais inteligente.” Revista Pátio, ano IX, n.34, maio/ julho 2005, Porto Alegre: Artmed, pp.10-13.
LÜDKE, Menga. “A trama da avaliação escolar.” Revista Pátio, ano IX, n.34, maio/julho 2005. Porto Alegre: Artmed, pp.14-18.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. “A avaliação e o desafio da aprendizagem e do desenvolvimento humano.” Revista Pátio, ano IX, n.34, maio/julho 2005. Porto Alegre: Artmed, pp.19-23.
• Escrever seu nome e desenhar você mesmo.
• Desenhar o pai ou a mãe e escrever “meu Pai” ou “minha Mãe”, de acordo com o desenho.
• Desenhar sua casa, sua família e escrever os nomes.
• Desenhar seus amigos e escrever seus nomes.
• Desenhar seus brinquedos e escrever seus nomes.
• Escrever a respeito do brinquedo ou da brincadeira de que mais gosta.
• Escrever sobre seu animal preferido e depois fazer o desenho.
• Fazer o desenho de um animal de que tem medo e escrever sobre ele.
• Desenhar sua classe e seus colegas e escrever sobre eles.
• Fazer um desenho com base numa história contada e copiar o título.
• Depois de ouvir uma história, fazer o desenho e escrever o que quiser sobre ela.
• Escrever o que quiser sobre uma data comemorativa.
• Montar personagens com material de sucata e, em grupo, produzir uma história oral. Desenhar os personagens utilizando sucata e transcrever a história.
• Fazer uma história tomando por base um Banco de Palavras. A classe decide sobre o que vai escrever e sugere as palavras que entrarão na história; o professor escreve-as num papel manilha ou na lousa para que as crianças possam recorrer a elas durante a produção.
• Recortar letras de jornais e revistas; montar seu nome e escrever uma frase ou texto.
• Recortar letras e formar palavras. Em seguida, fazer um desenho e escrever uma frase ou um texto que se refira à palavra formada.
• Escrever sobre um fato da atualidade (ecológico, social, político, policial, etc.). O professor pode aproveitar uma notícia de jornal ou uma pergunta de um aluno para propor o tema.
• Depois de assistir a um filme em vídeo, escrever a história.
• Escrever sobre “o que gostaria de ser quando crescer” e desenhar.
• Escolher uma figura, recortar e colar em uma folha. Em seguida, escrever sobre ela.
• Fazer uma montagem e escrever sobre ela.
• Escrever sobre uma figura: o professor recorta uma parte de uma figura de objeto, animal, alimento ou brinquedo e cola em folha de linguagem. O aluno deve identificar a figura (distinção parte/todo) e escrever sobre a parte ou sobre o todo.
• Escrever sobre um assunto de Ciências e Saúde e montar um livrinho. O professor promove e coordena uma discussão sobre o tema. Em seguida, as crianças fazem um texto coletivo e o transcrevem para o livro, onde fazem as ilustrações. Ao terminar, cada criança terá o seu livro.
• Fazer um livro sobre o arco-íris: cada folha terá uma cor pintada ou um recorte colorido de tecido, papel, plástico, etc. O aluno escreve o nome da cor e o que ela significa para ele.
• Fazer o Jornal da Classe. Cada aluno faz um trabalho que pode ser produção, cruzadinha, adivinhações, receita, desenho para ser pintado, desenho para ligar os pontos, etc. Sob a orientação do professor, eles selecionam os trabalhos e montam o jornalzinho. Cada aluno transcreve seu trabalho para a folha de estêncil e assina. O professor também pode contribuir com alguma atividade. Com o tempo, o jornal poderá ser feito em nível de ano, período ou escola.
• Escrever um livro. O professor dobra as folhas de papel sulfite no meio, formando o livro e grampeia. Cada aluno escreve uma história e transcreve cada frase em uma página, faz os desenhos, elabora a capa, escreve o título e assina.
• Fazer um desenho com bolinhas de papel de seda e escrever sobre ele.
• Contar um sonho que teve e escrever sobre ele.
• Escrever sobre uma experiência vivenciada. Por exemplo, um passeio à feira, ao zoológico, etc.
• Escrever sobre um animal que foi trazido para a classe. Um aluno, ou alguém da escola, traz, escondido, um animal (ou foto dele) e não diz qual é. As crianças conversam com o dono para saber os hábitos, a alimentação, a utilidade, etc. do bicho e, pelas características, tentam descobrir qual é o animal. As informações são completadas pelo professor como conteúdo de Ciências e saúde e, em seguida, as crianças fazem um Banco de Palavras.
Referência
RUSSO, Maria de Fátima e VIAN, Maria Inês Aguiar. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 2001.
CAVALCANTE, Meire. “Alfabetização – Todos podem aprender.” Revista Nova Escola, março/2006, Editora Abril, pp.24-29.
Sugestões para efetuar a correção:
- Trabalhar as correções, respectivamente e sob a forma de processo para prepara-lo para a autocorreção:
- Com a classe;
- Com grupos menores;
- Com o aluno individualmente;
- Autocorreção.
Utilizando recursos como circular palavras erradas e lista-las no final;
- Fazer uma marcação na linha que há erro ortográfico para o aluno descobrir;
- Comentar erros frequentes (da maioria);
- Incentivar o uso do dicionário;
- Reescrita, pois a dúvida de um aluno pode ser a certeza de outro.
Considerar:
Aspectos regrados – conhecimento lógicomatemático (antes de p e b usamos m);
- Aspectos não-regrados – conhecimento sócio-arbitrário formando imagem mental das palavras(palavras escritas com S, Z, CH, X).
Códigos de correção que devem ser adotas por toda escola:
Falta parágrafo [triângulo vazio]
Falta ponto final [círculo vazio]
Falta vírgula [quadrado vazio]
Falta travessão [triângulo cheio]
Faltam dois pontos [meio círculo cheio]
Falta ponto de exclamação [losango cheio]
Falta ponto de interrogação [um xis]
Faltam reticências [um sinal de +]
Referência
COCCÓ, Maria Fernandes e HAILER, Marco Antonio. Didática da alfabetização - Decifrar o mundo: alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996.
RUSSO, Maria de Fátima e VIAN, Maria Inês Aguiar. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 2001.
Sugestões para prática da leitura:
• Leituras individual ou coletiva.
• Leituras silenciosas ou em voz alta.
• Ler o que está fixado nas paredes: ler e interpretar o material que faz parte do ambiente alfabetizador.
• Ler textos que a criança tem na memória (pseudoleitura).
• Ler palavras ou frases que formam o Banco de Palavras.
• Ler textos produzidos pelos próprios alunos e fazer a interpretação oral ou escrita.
• Recortar de jornais e revistas somente as palavras ou frases que saiba ler e fazer a leitura para o professor.
• Ler um texto e reduzir (resumir) as informações.
• Ler frases fora de ordem e organizá-las, tornando o texto coerente.
• Com o professor, fazer a leitura dialogada: o professor lê um texto e incentiva o diálogo, lançando perguntas e desafiando os alunos a sugerir uma continuidade para a história.
• Antecipar uma história com base no título e/ ou na capa do livro.
Sugestões para leitura
• Paráfrase: pedir ao aluno que diga a mesma coisa lida de um outro jeito, que conte uma história, narrada pela professora, com suas próprias palavras.
• Resumo: propor resumos orais de uma história, um capítulo de novela ou uma notícia. Ensinar que no resumo destacamos aquilo que consideramos mais importante, o que realmente não pode faltar.
• Produção de um texto a partir de um título dado: títulos de histórias conhecidas como histórias de fadas, lendas, fábulas, etc. podem ser usados para iniciar a atividade.
• Classificação dos diversos tipos de textos: cada vez que apresentar um texto, explicar de que tipo de texto se trata: uma narrativa, uma poesia, um texto didático, uma notícia jornalística, um anúncio, uma receita.
• Brincadeiras com palavras: pedir a dois alunos que digam cada qual uma palavra e a partir daí deixar a turma criar uma história.
• Reprodução de histórias: No exemplo abaixo, há muitas repetições e modos de dizer típicos da língua oral. Histórias assim podem ser retrabalhadas para ficar de acordo com as convenções da escrita.
Referência
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis: Vozes, 2005.
RUSSO, Maria de Fátima e VIAN, Maria Inês Aguiar. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 2001.
Avaliação na alfabetização
Antes de efetuar a avaliação, precisamos nos colocar algumas perguntas e pré-determinar as respostas para que os alunos não se sintam prejudicados:
• O que queremos avaliar? Memória, atenção, raciocínio, interpretação, leitura,
sistematização, criatividade, assimilação do conteúdo.
• Como queremos avaliar? Objetiva ou subjetivamente, de modo parcial ou imparcial, quantitativa ou qualitativamente, visando aos conteúdos ou às fases de desenvolvimento.
• Por que avaliar? Para determinar nossa prática ou para saber os resultados dessa prática com relação aos nossos alunos, para completar tarjetas e boletins, para colaborar com a estatística da Educação, para detectar nossas dificuldades e/ ou as de nossos alunos, para buscar uma nova orientação nas mudanças teóricas e práticas, para confirmar a eficiência da nossa prática de ensino.
• Vamos avaliar o indivíduo separadamente ou um aluno em relação à classe? Devo considerá-lo independentemente ou devo compará-lo com o grupo ou com os alunos de outra classe?
“A avaliação não pressupõe erros, mas envolve determinar o valor da ação educativa e o desenvolvimento individual de cada um.”
Em outras palavras:
• O processo de avaliação está relacionado à maneira como professor e aluno vêem o mundo, com o modelo didático que utilizam. Assim, temos: avaliação diagnóstica, formativa e somativa.
• Além de diagnosticar o erro, cabe ao professor ajudar o aluno a reformular suas hipóteses lingüísticas.
• O aluno constrói o conhecimento num contínuo processo de auto-regulação.
Regulação – conjuntos de aspectos do processo segundo as quais precisamos corrigir as coisas. Alcançar regularidade desestabilizando hipóteses não-adequadas. (segundo ponto de vista piagetiano).
Referência
CÓCCO, Maria Fernandes e HAILER, Marco Antonio. Didática da alfabetização – Decifrar o mundo: alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996.
RUSSO, Maria de Fátima e VIAN, Maria Inês Aguiar. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 2001.
HADJI, Charles. “Por uma avaliação mais inteligente.” Revista Pátio, ano IX, n.34, maio/ julho 2005, Porto Alegre: Artmed, pp.10-13.
LÜDKE, Menga. “A trama da avaliação escolar.” Revista Pátio, ano IX, n.34, maio/julho 2005. Porto Alegre: Artmed, pp.14-18.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. “A avaliação e o desafio da aprendizagem e do desenvolvimento humano.” Revista Pátio, ano IX, n.34, maio/julho 2005. Porto Alegre: Artmed, pp.19-23.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Texto apresentado na aula do curso Proinfo de 16/03/2011
MÃOS DADAS
Não serei o poeta de um mondo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Não serei o canto de uma mulher, de uma história.
Não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela.
Não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicidas.
Não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente.
Carlos Drummond de Andrade
Não serei o poeta de um mondo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Não serei o canto de uma mulher, de uma história.
Não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela.
Não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicidas.
Não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente.
Carlos Drummond de Andrade
sábado, 5 de março de 2011
Quem Eu Sou
A vida me mostrou
Que é pouco o que eu sei
Eu abro a porta
Pro que eu não perguntei
E assim eu vou
Procurando
Nos meus sonhos
Descobrindo quem realmente eu sou
Inventando
Um caminho
Libertando quem realmente eu sou
A vida é assim
Não vem com manual
E só perde quem não corre atras
Quem não joga o jogo
Por ter medo de errar
Mas quem se sente pronto pra viver?
Deixo o sol guiar o meu olhar
E assim eu vou
Procurando
Nos meus sonhos
Descobrindo quem realmente eu sou
Inventando
Um caminho
Libertando quem realmente eu sou
(Quem realmente eu sou)
E o meu caminho vai
Sem medo de chegar
Só vou olhar pra trás
Pra ver o sol se pôr
Procurando
Nos meus sonhos
Descobrindo quem realmente eu sou
Inventando
Um caminho
Libertando quem realmente eu sou
Quem Realmente Eu Sou...
quarta-feira, 2 de março de 2011
Um pouco de Língua Inglesa
Modelo de aula com utilização de recursos virtuais
Tema da aula: Personal Pronouns / Subject Case
Os pronomes mais conhecidos são os pronomes pessoais, que em inglês chamamos de Personal Pronouns. Eles são I (eu), you (você), he (ele), she (ela), it (ele/ela/isto), we (nós) e they (eles). Eles são usados no lugar dos nomes (substantivos) e como sujeito de uma sentença. Para aprenderem a forma que esses pronomes são pronunciados em Inglês, vamos, todos juntos, acessar ao site http://www.howjsay.com/index.php?word=she&submit=Submit, popularmente conhecido como “howsay” ou “como se diz”, em português (neste site, no item “Word or phrase, digitamos a palavra que gostaríamos de consultar a pronúncia)”. Agora, vejamos alguns exemplos para exemplificar o uso desses pronomes:
My name is João I am a teacher.Meu nome é João. Eu sou professor.
This is my father. He is a teacher.
Este é meu pai. Ele é professor.
This is my mother. She is a lawyer.
Esta é minha mãe. Ela é advogada.
I have a blog. It is about English.
Eu tenho um blog. É (meu blog) sobre inglês.
I have a brother and a sister. They are Jorge and Mary.
Eu tenho um irmão e uma irmã. Eles são Jorge e Mary.
You are a student.
Você é um estudante.
My family and I live in a big city. We have an apartment.
Eu e minha família vivemos em uma cidade grande. Nós temos um apartamento.
Conhecer os pronomes pessoais é de suma importância. Muitos estudantes ainda confundem he com she ou we com they. É preciso saber todos os pronomes naturalmente, na ponta da língua! Outro ponto importante é o pronome it, que significa ele ou ela quando usado para se referir a objetos e animais, sendo muitas vezes traduzido como “isto”. Esse pronome causa muita confusão porque não existe em português, onde temos somente “ele” e “ela”. No site http://www.lousywriter.com/pronouns_personal.php encontraremos todo o conceito e uso dos “personal pronouns”, mas num texto em inglês que servirá para melhorarmos nosso vocabulário pessoal e enriquecer nosso quadro de exemplos de uso destes pronomes em questão.
Após aprendermos o conceito de “personal pronouns” e seu uso, faremos alguns exercícios online para memorização e treino, o site permite a correção, que nós comentaremos coletivamente após a realização da atividade.
Acessem o site http://www.englisch-hilfen.de/en/exercises/pronouns/personal_pronouns.htm realizem as atividades e para ver se responderam corretamente, teclem no botão “show answer” que significa “mostre a resposta”, em português.
Acessem também, o site http://www.busuu.com/pt/lu/reading/10_1_1/enc/introduction/, que oferece exemplos de uso da gramática, um diálogo que abordará o assunto “personal pronouns” e um teste para verificar suas habilidades gramaticais referentes a esse assunto. Mas neste site, é necessário se cadastrar para utilizá-lo, então, vamos lá!!!!!
terça-feira, 1 de março de 2011
Palavra Cantada é bom demais!!!!
A música Irmãozinho do grupo de músicas infantis Palavra Cantada é muito interessante, como tudo que este grupo faz!!Vale a pena assistir!!!
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