Saiba mais de tudo!!

domingo, 16 de outubro de 2011


Smile Avril Lavigne
You know that I'm a crazy bitch
I do what I want when I feel like it
All I wanna do is lose control
But you don't really give a shit
You go, if you go, if you go with it
'Cause you're fucking crazy Rock 'n' Roll

Ye-ou said hey
What's your name?
It took one look
And now we're not the same
Yeah, you said hey
And since that day
You stole my heart
And you're the one to blame

And that's why I smile
It's been a while
Since everyday and everything has felt this
Right
And now you turn it all around
And suddenly
You're all I need, the reason
Why-y-y
I smi-i-ile

Last night I blacked out, I think
What did you, what did you put in my drink?
I remember making out and then, oh, oh
I woke up with a new tattoo
Your name was on me and my name was on you
I would do it all over again

Ye-ou said hey
What's your name?
It took one look
And now we're not the same
Yeah, you said hey
And since that day
You stole my heart
And you're the one to blame

And that's why I smile
It's been a while
Since everyday and everything has felt this
Right
And now you turn it all around
And suddenly
You're all I need, the reason
Why-y-y
I smi-i-ile
The reason why-y-y
I smi-i-ile

You know that I'm a crazy bitch
I do what I want when I feel like it
All I wanna do is lose control
You know that I'm a crazy bitch
I do what I want when I feel like it
All I wanna do is lose control

And that's why I smile
It's been a while
Since everyday and everything has felt this
Right
And now you turn it all around
And suddenly
You're all I need, the reason
Why
I smi-i-ile
The reason why-y-y
I smi-i-ile

Gêneros Textuais

Tipos de gêneros:
1 . Gêneros primários: são as situações em que nos comunicamos de maneira informal. Esses são os gêneros que não precisam ser explicados na escola, são aprendidos no uso diário. Podem ser orais ou escritos.
2. Gêneros secundários: são gêneros mais planejados e formais, que também podem ser orais ou escritos. Eles precisam ser ensinados na escola para que os alunos possam dominá-los como instrumentos de comunicação, indispensável para o exercício da cidadania.
Exemplos:
- Conto maravilhoso;
- Conto de fadas;
- Fábula;
- Lenda;
- Narrativa de aventura;
- Narrativa de ficção e
científica;
- Narrativa de enigma;
- Narrativa mítica;
- Histórias engraçadas;
- Biografia romanceada;
- Romance;
- Romance histórico;
- Novela;
- Conto;
- Paródia;
- Adivinha;
-Piada;
- Crônica literária;
- Poema.

Da sua importância: “...Os gêneros são a forma natural pela qual usamos a língua para nos comunicar nas situações formais e informais, orais e escritas...”

Tipologia Textual

TIPOLOGIA TEXTUAL
1. texto Literário: expressa a opinião pessoal do autor que também é transmitida através de figuras, impregnado de subjetivismo. Ex: um romance, um conto, uma poesia...

2. texto não-literário: preocupa-se em transmitir uma mensagem da forma mais clara e objetiva possível. Ex: uma notícia de jornal, uma bula de medicamento.

TEXTO LITERÁRIO - Conotação Figurado, subjetivo Pessoal

TEXTO NÃO-LITERÁRIO - Denotação Claro, objetivo Informativo

TIPOS DE COMPOSIÇÃO

1. Descrição: descrever é representar verbalmente um objeto, uma pessoal, um lugar, mediante a indicação de aspectos característicos, de pormenores individualizantes. Requer observação cuidadosa, para tornar aquilo que vai ser descrito um modelo inconfundível. Não se trata de enumerar uma série de elementos, mas de captar os traços capazes de transmitir uma impressão autêntica. Descrever é mais que apontar, é muito mais que fotografar. É pintar, é criar. Por isso, impõe-se o uso de palavras específicas, exatas.

2. Narração: é um relato organizado de acontecimentos reais ou imaginários. São seus elementos constitutivos: personagens, circunstâncias, ação; o seu núcleo é o incidente, o episódio, e o que a distingue da descrição é a presença de personagens atuantes, que estão quase sempre em conflito.

A Narração envolve:
I. Quem? Personagem;
II. Quê? Fatos, enredo;
III. Quando? A época em que ocorreram os acontecimentos;
IV. Onde? O lugar da ocorrência;
V. Como? O modo como se desenvolveram os acontecimentos;
VI. Por quê? A causa dos acontecimentos;

3. Dissertação: dissertar é apresentar idéias, analisá-las, é estabelecer um ponto de vista baseado em argumentos lógicos; é estabelecer relações de causa e efeito. Aqui não basta expor, narrar ou descrever, é necessário explanar e explicar. O raciocínio é que deve imperar neste tipo de composição, e quanto maior a fundamentação argumentativa, mais brilhante será o desempenho.

domingo, 1 de maio de 2011

Um pouco de Mário Quintana.

DA OBSERVAÇÃO
Não te irrites, por mais que te fizerem...
Estuda, a frio, o coração alheio.
Farás, assim, do mal que eles te querem,
Teu mais amável e sutil recreio...

DAS UTOPIAS
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!

AS INDAGAÇÕES
A resposta certa, não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Como explicar ditos populares!!!!

Autor: Guaraci Neves

Olha só que texto genial baseado nos ditos populares...

Pergunta:
Alguém sabe me explicar, num português claro e direto, sem figuras de linguagem,

o que quer dizer a expressão "no frigir dos ovos"?
Resposta:
Quando comecei, pensava que escrever sobre comida seria sopa no mel, mamão com açúcar.

Só que depois de um certo tempo dá crepe, você percebe que comeu gato por lebre

e acaba ficando com uma batata quente nas mãos. Como rapadura é doce mas não é mole,

nem sempre você tem idéias e pra descascar esse abacaxi só metendo a mão na massa.
E não adianta chorar as pitangas ou, simplesmente, mandar tudo às favas.
Já que é pelo estômago que se conquista o leitor, o negócio é ir comendo o mingau pelas beiradas,

cozinhando em banho-maria, porque é de grão em grão que a galinha enche o papo.
Contudo é preciso tomar cuidado para não azedar, passar do ponto, encher linguiça demais.

Além disso, deve-se ter consciência de que é necessário comer o pão que o diabo amassou para vender o seu peixe.

Afinal não se faz uma boa omelete sem antes quebrar os ovos.
Há quem pense que escrever é como tirar doce da boca de criança e vai com muita sede ao pote.
Mas como o apressado come cru, essa gente acaba falando muita abobrinha, são escritores de meia tigela,

trocam alhos por bugalhos e confundem Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão.
Há também aqueles que são arroz de festa, com a faca e o queijo nas mãos,

eles se perdem em devaneios (piram na batatinha, viajam na maionese... etc.).

Achando que beleza não põe mesa, pisam no tomate, enfiam o pé na jaca,

e no fim quem paga o pato é o leitor que sai com cara de quem comeu e não gostou.
O importante é não cuspir no prato em que se come, pois quem lê não é tudo farinha do mesmo saco.

Diversificar é a melhor receita para engrossar o caldo e oferecer um texto de se comer com os olhos, literalmente.
Por outro lado se você tiver os olhos maiores que a barriga o negócio desanda e vira um verdadeiro angu de caroço.

Aí, não adianta chorar sobre o leite derramado porque ninguém vai colocar uma azeitona na sua empadinha, não.

O pepino é só seu, e o máximo que você vai ganhar é uma banana, afinal pimenta nos olhos dos outros é refresco...
A carne é fraca, eu sei. Às vezes dá vontade de largar tudo e ir plantar batatas.

Mas quem não arrisca não petisca,

e depois quando se junta a fome com a vontade de comer as coisas mudam da água pro vinho.
Se embananar, de vez em quando, é normal, o importante é não desistir mesmo quando o caldo entornar.

Puxe a brasa pra sua sardinha, que no frigir dos ovos a conversa chega na cozinha e fica de se comer rezando.

Daí, com água na boca, é só saborear, porque o que não mata engorda.

Entendeu agora o que significa “no frigir dos ovos”?

quarta-feira, 23 de março de 2011

Que decepção da Língua Portuguesa!!rsrs

Falar BEM o português às vezes é um perigo.


A mocinha de família muito bonitinha, se preparou toda para ir ao ensaio de uma escola de samba.

Chegando lá, um cara todo suado, banguela e com a camisa do Flamengo pede pra dançar com ela e, para não ser preconceituosa, ela aceita.

Mas o negão suava tanto que ela já não estava suportando mais!

A moça foi se afastando, e disse:
- Você sua, heim?

Ele a puxou lascou um beijo e respondeu:
- Beleza gata.... excrusive vô sê seu tamém! É nóis!

domingo, 20 de março de 2011

Dicas para produção, leitura, correção de textos e como avaliar.

Sugestões para produção de textos
• Escrever seu nome e desenhar você mesmo.
• Desenhar o pai ou a mãe e escrever “meu Pai” ou “minha Mãe”, de acordo com o desenho.
• Desenhar sua casa, sua família e escrever os nomes.
• Desenhar seus amigos e escrever seus nomes.
• Desenhar seus brinquedos e escrever seus nomes.
• Escrever a respeito do brinquedo ou da brincadeira de que mais gosta.
• Escrever sobre seu animal preferido e depois fazer o desenho.
• Fazer o desenho de um animal de que tem medo e escrever sobre ele.
• Desenhar sua classe e seus colegas e escrever sobre eles.
• Fazer um desenho com base numa história contada e copiar o título.
• Depois de ouvir uma história, fazer o desenho e escrever o que quiser sobre ela.
• Escrever o que quiser sobre uma data comemorativa.
• Montar personagens com material de sucata e, em grupo, produzir uma história oral. Desenhar os personagens utilizando sucata e transcrever a história.
• Fazer uma história tomando por base um Banco de Palavras. A classe decide sobre o que vai escrever e sugere as palavras que entrarão na história; o professor escreve-as num papel manilha ou na lousa para que as crianças possam recorrer a elas durante a produção.
• Recortar letras de jornais e revistas; montar seu nome e escrever uma frase ou texto.
• Recortar letras e formar palavras. Em seguida, fazer um desenho e escrever uma frase ou um texto que se refira à palavra formada.
• Escrever sobre um fato da atualidade (ecológico, social, político, policial, etc.). O professor pode aproveitar uma notícia de jornal ou uma pergunta de um aluno para propor o tema.
• Depois de assistir a um filme em vídeo, escrever a história.
• Escrever sobre “o que gostaria de ser quando crescer” e desenhar.
• Escolher uma figura, recortar e colar em uma folha. Em seguida, escrever sobre ela.
• Fazer uma montagem e escrever sobre ela.
• Escrever sobre uma figura: o professor recorta uma parte de uma figura de objeto, animal, alimento ou brinquedo e cola em folha de linguagem. O aluno deve identificar a figura (distinção parte/todo) e escrever sobre a parte ou sobre o todo.
• Escrever sobre um assunto de Ciências e Saúde e montar um livrinho. O professor promove e coordena uma discussão sobre o tema. Em seguida, as crianças fazem um texto coletivo e o transcrevem para o livro, onde fazem as ilustrações. Ao terminar, cada criança terá o seu livro.
• Fazer um livro sobre o arco-íris: cada folha terá uma cor pintada ou um recorte colorido de tecido, papel, plástico, etc. O aluno escreve o nome da cor e o que ela significa para ele.
• Fazer o Jornal da Classe. Cada aluno faz um trabalho que pode ser produção, cruzadinha, adivinhações, receita, desenho para ser pintado, desenho para ligar os pontos, etc. Sob a orientação do professor, eles selecionam os trabalhos e montam o jornalzinho. Cada aluno transcreve seu trabalho para a folha de estêncil e assina. O professor também pode contribuir com alguma atividade. Com o tempo, o jornal poderá ser feito em nível de ano, período ou escola.
• Escrever um livro. O professor dobra as folhas de papel sulfite no meio, formando o livro e grampeia. Cada aluno escreve uma história e transcreve cada frase em uma página, faz os desenhos, elabora a capa, escreve o título e assina.
• Fazer um desenho com bolinhas de papel de seda e escrever sobre ele.
• Contar um sonho que teve e escrever sobre ele.
• Escrever sobre uma experiência vivenciada. Por exemplo, um passeio à feira, ao zoológico, etc.
• Escrever sobre um animal que foi trazido para a classe. Um aluno, ou alguém da escola, traz, escondido, um animal (ou foto dele) e não diz qual é. As crianças conversam com o dono para saber os hábitos, a alimentação, a utilidade, etc. do bicho e, pelas características, tentam descobrir qual é o animal. As informações são completadas pelo professor como conteúdo de Ciências e saúde e, em seguida, as crianças fazem um Banco de Palavras.

Referência
RUSSO, Maria de Fátima e VIAN, Maria Inês Aguiar. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 2001.
CAVALCANTE, Meire. “Alfabetização – Todos podem aprender.” Revista Nova Escola, março/2006, Editora Abril, pp.24-29.








Sugestões para efetuar a correção:
- Trabalhar as correções, respectivamente e sob a forma de processo para prepara-lo para a autocorreção:
- Com a classe;
- Com grupos menores;
- Com o aluno individualmente;
- Autocorreção.

Utilizando recursos como circular palavras erradas e lista-las no final;
- Fazer uma marcação na linha que há erro ortográfico para o aluno descobrir;
- Comentar erros frequentes (da maioria);
- Incentivar o uso do dicionário;
- Reescrita, pois a dúvida de um aluno pode ser a certeza de outro.

Considerar:
Aspectos regrados – conhecimento lógicomatemático (antes de p e b usamos m);
- Aspectos não-regrados – conhecimento sócio-arbitrário formando imagem mental das palavras(palavras escritas com S, Z, CH, X).

Códigos de correção que devem ser adotas por toda escola:
Falta parágrafo [triângulo vazio]
Falta ponto final [círculo vazio]
Falta vírgula [quadrado vazio]
Falta travessão [triângulo cheio]
Faltam dois pontos [meio círculo cheio]
Falta ponto de exclamação [losango cheio]
Falta ponto de interrogação [um xis]
Faltam reticências [um sinal de +]

Referência
COCCÓ, Maria Fernandes e HAILER, Marco Antonio. Didática da alfabetização - Decifrar o mundo: alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996.
RUSSO, Maria de Fátima e VIAN, Maria Inês Aguiar. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 2001.



Sugestões para prática da leitura:
• Leituras individual ou coletiva.
• Leituras silenciosas ou em voz alta.
• Ler o que está fixado nas paredes: ler e interpretar o material que faz parte do ambiente alfabetizador.
• Ler textos que a criança tem na memória (pseudoleitura).
• Ler palavras ou frases que formam o Banco de Palavras.
• Ler textos produzidos pelos próprios alunos e fazer a interpretação oral ou escrita.
• Recortar de jornais e revistas somente as palavras ou frases que saiba ler e fazer a leitura para o professor.
• Ler um texto e reduzir (resumir) as informações.
• Ler frases fora de ordem e organizá-las, tornando o texto coerente.
• Com o professor, fazer a leitura dialogada: o professor lê um texto e incentiva o diálogo, lançando perguntas e desafiando os alunos a sugerir uma continuidade para a história.
• Antecipar uma história com base no título e/ ou na capa do livro.
Sugestões para leitura
• Paráfrase: pedir ao aluno que diga a mesma coisa lida de um outro jeito, que conte uma história, narrada pela professora, com suas próprias palavras.
• Resumo: propor resumos orais de uma história, um capítulo de novela ou uma notícia. Ensinar que no resumo destacamos aquilo que consideramos mais importante, o que realmente não pode faltar.
• Produção de um texto a partir de um título dado: títulos de histórias conhecidas como histórias de fadas, lendas, fábulas, etc. podem ser usados para iniciar a atividade.
• Classificação dos diversos tipos de textos: cada vez que apresentar um texto, explicar de que tipo de texto se trata: uma narrativa, uma poesia, um texto didático, uma notícia jornalística, um anúncio, uma receita.
• Brincadeiras com palavras: pedir a dois alunos que digam cada qual uma palavra e a partir daí deixar a turma criar uma história.
• Reprodução de histórias: No exemplo abaixo, há muitas repetições e modos de dizer típicos da língua oral. Histórias assim podem ser retrabalhadas para ficar de acordo com as convenções da escrita.

Referência
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis: Vozes, 2005.
RUSSO, Maria de Fátima e VIAN, Maria Inês Aguiar. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 2001.


Avaliação na alfabetização
Antes de efetuar a avaliação, precisamos nos colocar algumas perguntas e pré-determinar as respostas para que os alunos não se sintam prejudicados:
• O que queremos avaliar? Memória, atenção, raciocínio, interpretação, leitura,
sistematização, criatividade, assimilação do conteúdo.
• Como queremos avaliar? Objetiva ou subjetivamente, de modo parcial ou imparcial, quantitativa ou qualitativamente, visando aos conteúdos ou às fases de desenvolvimento.
• Por que avaliar? Para determinar nossa prática ou para saber os resultados dessa prática com relação aos nossos alunos, para completar tarjetas e boletins, para colaborar com a estatística da Educação, para detectar nossas dificuldades e/ ou as de nossos alunos, para buscar uma nova orientação nas mudanças teóricas e práticas, para confirmar a eficiência da nossa prática de ensino.
• Vamos avaliar o indivíduo separadamente ou um aluno em relação à classe? Devo considerá-lo independentemente ou devo compará-lo com o grupo ou com os alunos de outra classe?
“A avaliação não pressupõe erros, mas envolve determinar o valor da ação educativa e o desenvolvimento individual de cada um.”
Em outras palavras:
• O processo de avaliação está relacionado à maneira como professor e aluno vêem o mundo, com o modelo didático que utilizam. Assim, temos: avaliação diagnóstica, formativa e somativa.
• Além de diagnosticar o erro, cabe ao professor ajudar o aluno a reformular suas hipóteses lingüísticas.
• O aluno constrói o conhecimento num contínuo processo de auto-regulação.
Regulação – conjuntos de aspectos do processo segundo as quais precisamos corrigir as coisas. Alcançar regularidade desestabilizando hipóteses não-adequadas. (segundo ponto de vista piagetiano).

Referência
CÓCCO, Maria Fernandes e HAILER, Marco Antonio. Didática da alfabetização – Decifrar o mundo: alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996.
RUSSO, Maria de Fátima e VIAN, Maria Inês Aguiar. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 2001.
HADJI, Charles. “Por uma avaliação mais inteligente.” Revista Pátio, ano IX, n.34, maio/ julho 2005, Porto Alegre: Artmed, pp.10-13.
LÜDKE, Menga. “A trama da avaliação escolar.” Revista Pátio, ano IX, n.34, maio/julho 2005. Porto Alegre: Artmed, pp.14-18.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. “A avaliação e o desafio da aprendizagem e do desenvolvimento humano.” Revista Pátio, ano IX, n.34, maio/julho 2005. Porto Alegre: Artmed, pp.19-23.

quarta-feira, 16 de março de 2011

NEOQEAV!Você sabe o que significa??

Texto apresentado na aula do curso Proinfo de 16/03/2011

MÃOS DADAS

Não serei o poeta de um mondo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.

Não serei o canto de uma mulher, de uma história.
Não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela.
Não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicidas.

Não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente.
Carlos Drummond de Andrade

sábado, 5 de março de 2011

Quem Eu Sou  

A vida me mostrou
Que é pouco o que eu sei
Eu abro a porta
Pro que eu não perguntei
E assim eu vou

Procurando
Nos meus sonhos
Descobrindo quem realmente eu sou
Inventando
Um caminho
Libertando quem realmente eu sou

A vida é assim
Não vem com manual
E só perde quem não corre atras
Quem não joga o jogo
Por ter medo de errar
Mas quem se sente pronto pra viver?

Deixo o sol guiar o meu olhar
E assim eu vou

Procurando
Nos meus sonhos
Descobrindo quem realmente eu sou
Inventando
Um caminho
Libertando quem realmente eu sou
(Quem realmente eu sou)

E o meu caminho vai
Sem medo de chegar
Só vou olhar pra trás
Pra ver o sol se pôr

Procurando
Nos meus sonhos
Descobrindo quem realmente eu sou
Inventando
Um caminho
Libertando quem realmente eu sou

Quem Realmente Eu Sou...


quarta-feira, 2 de março de 2011

Meu primeiro vídeo postado no Youtube, uma homenagem aos meus amigos queridos!!!!!

Um pouco de Língua Inglesa

Modelo de aula com utilização de recursos virtuais
Tema da aula: Personal Pronouns / Subject Case
            Os pronomes mais conhecidos são os pronomes pessoais, que em inglês chamamos de Personal Pronouns. Eles são I (eu), you (você), he (ele), she (ela), it (ele/ela/isto), we (nós) e they (eles). Eles são usados no lugar dos nomes (substantivos) e como sujeito de uma sentença. Para aprenderem a forma que esses pronomes são pronunciados em Inglês, vamos, todos juntos, acessar ao site http://www.howjsay.com/index.php?word=she&submit=Submit, popularmente conhecido como “howsay” ou “como se diz”, em português (neste site, no item “Word or phrase, digitamos a palavra que gostaríamos de consultar a pronúncia)”. Agora, vejamos alguns exemplos para exemplificar o uso desses pronomes:
My name is João I am a teacher.
Meu nome é João. Eu sou professor.
This is my father. He is a teacher.
Este é meu pai. Ele é professor.
This is my mother. She is a lawyer.
Esta é minha mãe. Ela é advogada.
I have a blog. It is about English.
Eu tenho um blog. É (meu blog) sobre inglês.

I have a brother and a sister. They are Jorge and Mary.
Eu tenho um irmão e uma irmã. Eles são Jorge e Mary.

You are a student.
Você é um estudante.

My family and I live in a big city. We have an apartment.
Eu e minha família vivemos em uma cidade grande. Nós temos um apartamento.

Conhecer os pronomes pessoais é de suma importância. Muitos estudantes ainda confundem he com she ou we com they. É preciso saber todos os pronomes naturalmente, na ponta da língua! Outro ponto importante é o pronome it, que significa ele ou ela quando usado para se referir a objetos e animais, sendo muitas vezes traduzido como “isto”. Esse pronome causa muita confusão porque não existe em português, onde temos somente “ele” e “ela”. No site http://www.lousywriter.com/pronouns_personal.php encontraremos todo o conceito e uso dos “personal pronouns”, mas num texto em inglês que servirá para melhorarmos nosso vocabulário pessoal e enriquecer nosso quadro de exemplos de uso destes pronomes em questão.
            Após aprendermos o conceito de “personal pronouns” e seu uso, faremos alguns exercícios online para memorização e treino, o site permite a correção, que nós comentaremos coletivamente após a realização da atividade.
Acessem o site http://www.englisch-hilfen.de/en/exercises/pronouns/personal_pronouns.htm realizem as atividades e para ver se responderam corretamente,  teclem no botão “show answer” que significa “mostre a resposta”, em português.
Acessem também, o site http://www.busuu.com/pt/lu/reading/10_1_1/enc/introduction/, que oferece exemplos de uso da gramática, um diálogo que abordará o assunto “personal pronouns” e um teste para verificar suas habilidades gramaticais referentes a esse assunto. Mas neste site, é necessário se cadastrar para utilizá-lo, então, vamos lá!!!!!

terça-feira, 1 de março de 2011

Palavra Cantada é bom demais!!!!

A música Irmãozinho do grupo de músicas infantis Palavra Cantada é muito interessante, como tudo que este grupo faz!!Vale a pena assistir!!!


segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

É tudo novo!


 Há algum tempo atrás ouvi dizer que existiam alguns blogueiros influentes no mundo virtual. Pensei em criar um blog onde eu pudesse expressar minhas ideias pessoais e compartilhar conhecimentos sobre literatura, língua portuguesa, língua inglesa(assuntos que eu amo de paixão) e minhas ideologias pessoais. Agora, graças ao Proinfo, estou iniciando neste mundo de ideias pessoais, lugar onde tentarei ser a mais sincera possível para complementar assuntos como educação, sociedade e tudo mais.



Como disse Roberto Carlos Ramos em A Arte de Construir Cidadãos: As 15 lições da Pedagogia do Amor "Quem oferece flores, fica com as mãos perfumadas."

Espero ter feito a escolha certa!!Beijocas e até mais!!